" Passados dois meses de tantas histórias, comecei a pensar no sentido da solidão.
Um estado interior que não depende da distância...nem do isolamento; um vazio que invade as pessoas... e que a simples companhia ou presença humana não pode preencher.
Solidão foi a única coisa que eu não senti, depois que parti...nunca...em momento algum.
Estava, sim, atacado de uma voraz saudade.
De tudo e de todos, de coisas e de pessoas que há muito tempo não via.
Mas a saudade às vezes faz bem ao coração.
Valoriza os sentimentos, acende as esperanças e apaga as distâncias.
Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudade...mas não estará só!"
Amyr Klink
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