Sofrem os puros e os impuros,
Pelos males, da humanidade.
Caímos de altos muros,
Por tanta falta, de humildade!
Não morrerás a sede, ou a míngua!
Não te faltará alimento!
Mas tem cuidado com a língua,
Que te corrompe o pensamento!
Ao encontrares o teu Eu,
A felicidade irá surgir!
Desligar-te-ás de tudo
E em paz, vais evoluir.
Neste tempo, em que vivemos,
Não lhe entendemos a noção.
Queixamo-nos, que dele tivemos,
Falta de tempo… ou não!
Eu não sei, o que é o tempo,
Não entendo o seu conceito,
Talvez eu não, esteja atento
Ou talvez o leve, muito a peito!
O Tempo vai, o Tempo vem,
O Tempo dá, o tempo tira,
O Tempo tinha, o tempo tem,
O Tempo muda, o tempo vira!
Não te faltará alimento!
Mas tem cuidado com a língua,
Que te corrompe o pensamento!
Ao encontrares o teu Eu,
A felicidade irá surgir!
Desligar-te-ás de tudo
E em paz, vais evoluir.
Neste tempo, em que vivemos,
Não lhe entendemos a noção.
Queixamo-nos, que dele tivemos,
Falta de tempo… ou não!
Eu não sei, o que é o tempo,
Não entendo o seu conceito,
Talvez eu não, esteja atento
Ou talvez o leve, muito a peito!
O Tempo vai, o Tempo vem,
O Tempo dá, o tempo tira,
O Tempo tinha, o tempo tem,
O Tempo muda, o tempo vira!
Não digas que, não tens tempo,
Não persistas, nessa mania!
És tu, quem corrompe o tempo!
Entendes a filosofia?
Pedro Ferrinho
Não persistas, nessa mania!
És tu, quem corrompe o tempo!
Entendes a filosofia?
Pedro Ferrinho
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