terça-feira, 9 de outubro de 2012

Sutil diferença


Depois de algum tempo, aprendes a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.

Que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança…
Que beijos não são contratos e presentes não são promessas…
E não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso…

Que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobres que se leva anos para se construir confiança e apenas alguns segundos para destruí-la… e que podes fazer coisas num instante, das quais te arrependerás pelo resto da vida.

Que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias… E o que importa não é o que tu tens na vida, mas quem tens na vida.

Descobres que as pessoas com quem mais te importas na vida, são tiradas de ti muito depressa; por isso, devemos sempre deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas…pode ser a última vez que as vemos…

Que paciência requer muita prática
Que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não dá o direito de seres cruel.

Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém…algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo.

Que com a mesma severidade com que julgas, tu serás em algum momento, condenado.

E finalmente,
Que o tempo, não é algo que possa voltar atrás.

Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperar que alguém te traga flores.

E percebes que realmente podes suportar…

que realmente és forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
Que realmente a vida tem valor, e que tu tens valor diante da vida!

E só nos faz perder o bem que poderíamos conquistar, o medo de tentar!

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