São seres perfeitos e jamais morrem,
Possuem almas dentro dos corpos
E nas vozes trazem a paz, a serenidade...
E nos olhos o encanto são caminhos
Estranhos caminhos os olhos femininos!
E nos lábios o fogo
chamas que se não apagam...
E nos seios o aconchego
E nos lábios o fogo
chamas que se não apagam...
E nos seios o aconchego
sono tranqüilo...
E o delírio assaz
E o delírio assaz
sede e procura...
As mulheres, ah, as mulheres,
São seres que jamais morrem.
Possuem almas dentro dos corpos.
E nas mãos a magia dos carinhos
indelével graça, indelével sonho...
As mulheres, ah, as mulheres,
São seres que jamais morrem.
Possuem almas dentro dos corpos.
E nas mãos a magia dos carinhos
indelével graça, indelével sonho...
E em todos os corpos uma dança
tremores loucos e vibrações loucas...
Como se fossem instrumentos afinadíssimos
Que criassem sons harmônicos e constantes.
As mulheres, ah, as mulheres,
São seres que jamais morrem
E possuem almas dentro das almas
Que lhes deixam certas de que haverá,
De que sempre haverá
tremores loucos e vibrações loucas...
Como se fossem instrumentos afinadíssimos
Que criassem sons harmônicos e constantes.
As mulheres, ah, as mulheres,
São seres que jamais morrem
E possuem almas dentro das almas
Que lhes deixam certas de que haverá,
De que sempre haverá
desesperado...
Um poeta amando apaixonadamente
A cada uma delas com poesia e graça.
NARDELLA-DELLOVA
Um poeta amando apaixonadamente
A cada uma delas com poesia e graça.
NARDELLA-DELLOVA
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